Banda Marcial
Pioneira em todo o interior de Pernambuco, a Banda Marcial do Diocesano constitui capítulo dos mais importantes. Nos primeiros anos de vida do Colégio, os alunos marchavam ouvindo e seguindo os gritos de "um-dois" do instrutor. Depois quando maior se tornou o número de alunos, estes desfilavam puxados pela Banda de Música da cidade.
A criação da Banda Marcial constava dos planos do Mons. Adelmar. Ao assumir a Direção do Colégio, conferiu poderes e apoio a um grupo de jovens alunos, entusiastas, que, aos poucos, foram adquirindo os primeiros instrumentos. Fizeram "vaquinhas" e promoveram jogos e outras formas de angariar fundos.
Um tarol, um tambor-surdo, uma caixa e três cornetas em ré - foram os primeiros instrumentos adquiridos. Assume a organização da Banda o jovem Luiz Gonzaga Ribeiro.
A banda continuou crescendo com o entusiasmo quase incontido dos alunos. A cada ano aumentava o número de novos instrumentos e participantes.
A partir dos anos 40, o Diocesano foi conferindo aos seus desfiles cívicos caráter da singularidade, pela organização, encantamento, a vibração dos jovens alunos e os calorosos aplausos do público.
O som da famosa Banda é inigualável e faz tremer as ladeiras que desmandam ao Casarão da Praça da Bandeira.
Atualmente a Banda é um dos orgulhos dos garanhuenses, e é dirigida pelo Prof. Marlos.