Conheça nossos Diretores
Os de ontem e os de hoje!
Nascido em São Pedro do Cordeiro, no município da Pedra, o Padre José Aldo Mariano da Silva foi ordenado sacerdote da Igreja Católica em 1993. Lecionou História da Igreja no Instituto de Teologia de Caruaru e no Seminário Imaculada Conceição em João Pessoa-PB. Já exerceu sua missão pastoral nas paróquias Bom Jesus em São Bento do Una - PE, Catedral de Santo Antônio, em Garanhuns - PE, São João Batista em Garuva - SC, Nossa Senhora Mãe dos Homens em Itaíba - PE, São Sebastião em Garanhuns - PE. Ele também exerceu dois mandatos consecutivos de Prefeito, em São Bento do Una, entre os anos de 2005 e 2012, e após essa missão, esteve em Santa Catarina, no sul do País, auxiliando o falecido Bispo Dom Irineu Roque Scherer como pároco na cidade de Garuva-SC e também como presidente da Fazenda da Esperança na Diocese de Joinvile - SC. Foi Vigário Geral do Bispo Dom Paulo Jackson em Garanhuns - PE. Atualmente se dedica as funções de Administrador da Diocese de Garanhuns "Sede Vacante", bem como de Diretor do Colégio Diocesano de Garanhuns - PE, tendo como Diretor financeiro o Pe Galdino Henriques da Silva.
10° Diretor - Pe. José Aldo Mariano
Diretor
Padre Galdino Henriques
Diretor Adjunto
Padre Marcos André Ferreira Gomes
9° Diretor - (Julho 2018)
Nascido em 13 de julho de 1977, no Hospital Infantil Palmira Sales, na cidade de Garanhuns–PE. Filho de Manoel Correia Gomes e Valdeci Ferreira Gomes, o Padre Marcos André Ferreira foi o 9º Diretor a conduzir os trabalhos administrativos e pedagógicas desta casa de “Ciência e Fé”.
Padre Marcos sempre residiu com sua família na cidade de Saloá–PE, até seu ingresso no Seminário no ano de 2022. Foi ordenado diácono no dia 20 de outubro de 2009 na Paróquia de São Vicente de Paulo em Saloá–PE e presbítero no dia 1º de junho de 2010, na Igreja Catedral de Santo Antônio em Garanhuns–PE.
Em sua vida ministerial Padre Marcos esteve como vigário paroquial na Paróquia de Santo Antônio em Lajedo, aonde voltou em 2016 como seu 12º Pároco. Bem como foi pároco nas paróquias de: São Luís Gonzaga na cidade de Paranatama–PE e Santa Teresinha e dos Santos Luís e Zélia na cidade de Terezinha–PE.
Em 1º de julho de 2018 assumiu a Gestão do Colégio Diocesano de Garanhuns. Ficando até o dia 31 de maio de 2020, quando saiu após pedido de renúncia apresentado a Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa (Bispo Diocesano de Garanhuns).
Padre José Emerson
8° Diretor - 2016
Nos 86 anos do Diocesano de Garanhuns, com certeza muitas serão as histórias de vitórias, glórias e pionerismo. Depois de 70 anos de tradição, no ano de 1986, o então Bispo Diocesano D. Tiago Postma, convida para a Direção do Colégio o Prof. Albérico L. Fernandes Vilela. Jovem professor, que recém chegado da Universidade Federal, onde trabalhava no Campus Avançado, assumiu no Colégio aulas de Biologia e a Vice-Direção, a convite do então diretor Pe. Ivo Francisco.
Visto com surpresa por alguns, e aceito por todos, inclusive pelo Clero, o Prof. Albérico começou a conquistar o seu espaço e fazer história na Educação de Garanhuns. Seu primeiro cuidado, foi conduzir com equilíbrio a administração do Colégio. Para tanto montou uma equipe de trabalho muito competente, inclusive fazendo parte da mesma o Mons. Adelmar. Procurou atacar de imediato os pontos primordiais da educação, criou um Fórum de Educação permanente no Colégio, com reunião anual para avaliar todo trabalho realizado. Estruturou a parte física do Colégio, e adicionou a equipe de professores já existente, jovens valores da educação que hoje já despontam como professores de grande qualidade em todo o Estado.
Prof. Albérico L. Fernandes Vilela
7° Diretor
Nascido a 18 de março de 1949, Padre Ivo Francisco da Silva já trazia escrito em suas linhas das mãos que um dia sucederia ao Mons. Adelmar da Mota Valença na Direção do Colégio Diocesano. Nem ele próprio sabia desse grande desafio. Ingressa no Seminário, após concluir seus estudos básicos no próprio Diocesano. Ordena-se sacerdote a trilhar os duplos, mas convergentes caminhos de educador e pastor da Igreja. Mais tarde é chamado a assumir a vice-direção do Colégio e daí foi um pulo para receber o bastão. Suas palavras nas duas oportunidades: "Ontem, 9 de fevereiro de 1981, após uma longa viagem em gozo de férias, assumi a vice-direção do Colégio Diocesano de Garanhuns. Assessorar o Mons. Adelmar da Mota Valença, na difícil missão de educar, era tarefa confiada à minha pessoa.
Era mais uma vez um início de desafio! Mesmo desconhecido, pequeno, magro, com simplicidade no falar e no vestir, tímido por causa da prepotência das estruturas de uma escola tradicional e de alguns importantes professores, comecei o meu trabalho: acolhi alunos, recebi cartões, presidi recreios, dei avisos, entrei em contatos com famílias, fui abençoado por quem me dava forças e percebi que "A coragem não é uma virtude nem um valor. É o alicerce de todas as virtudes e de todos os valores".
Padre Ivo Francisco
6° Diretor
O Mons. Adelmar da Mota Valença é o grande Cirineu do Colégio Diocesano de Garanhuns. Não se poderia falar do Diocesano sem se falar do Mons. Adelmar. A história do Colégio, se confunde com sua própria história. É toda uma vida entrelaçada com a vida do próprio Colégio. Primeiro como aluno, e, depois, como diretor e maior benfeitor da história do Diocesano. São quase 60 anos de dedicação total ao seu Ginásio e ainda hoje, com uma memória privilegiada faz a contabilidade do Colégio.
O Mons. Adelmar nasceu a 4 de julho de 1908, no município de Pesqueira, veio com toda sua família para Garanhuns, a 22 de maio de 1913. Estudou na Escola Artur Maia, durante os anos de 1915 e 1916. A 5 de março de 1917, entrou para o Ginásio de Garanhuns, no qual estudou durante 6 anos. Naquela época não havia no Colégio estudos além da 1ª série ginasial, e não tendo condições de continuar os seus estudos no Ginásio Pernambucano, no Recife, assumiu empregos na cidade de Garanhuns, no Recife e em Salvador, onde chegou a ser contador do Banco Popular da Bahia. Sentindo-se atraído para a vida sacerdotal entrou para o Seminário em 1931. Após 7 anos de seminário, recebeu a ordenação sacerdotal a 30 de novembro de 1937. Dois meses depois, foi nomeado para a direção do Ginásio de Garanhuns, permanecendo nesse cargo até 31 de dezembro de 1981.
É o maior benfeitor do Diocesano, sendo um dos maiores exemplos de educadores do Nordeste. Durante sua administração à frente do Diocesano, construiu 2 pavilhões de aulas, o auditório, a Capela, a cozinha e o refeitório, a quadra de esportes, a piscina, o prédio do curso Primário e o Ginásio do Arraial, que hoje com muita justiça chama-se Colégio Mons. Adelmar da Mota Valença. Como educador, graças ao seu grande trabalho à frente do Diocesano foi com justiça que recebeu dezenas de medalhas e diplomas. É cidadão honorário de Garanhuns, Brejão e São Bento do Una.
Não poderíamos deixar de homenagear este que é o grande Cirineu do Colégio, o verdadeiro Gigante da Praça da Bandeira. Ao grande sacerdote, educador e amigo, os cumprimentos de todos que um dia passaram pelo Diocesano.
A homenagem é o sinal que impede de separar o Diocesano do Mons. Adelmar: um é a estrutura o outro é a vida.
Mons. Adelmar da Mota da Valença
5° Diretor
Nomeado por D. Manuel Antonio de Paiva, ocupou a direção do Gymnásio em 1937, o Revmo. Padre Antonio Constantino Carneiro. Sacerdote recém-ordenado, arca com a responsabilidade de substituir ao Mons. José de Anchieta Callou. Sua inteligência e sua bondade fizeram com que seus alunos, ainda hoje, o recordem com saudade. Passa na direção apenas um ano, mas soube, com alegria, carregar o peso da cruz que teve sobre os ombros. Recordando o amor que o Padre Antonio Constantino Carneiro teve ao Gymnásio, pedimos a Deus, que receba as nossas preces e as transforme em bênçãos generosas que se derramem sobre ele, onde quer que hoje se encontre.
Manuel Antônio de Paiva
4° Diretor - 1937
Mons. José de Anchieta Callou foi o 3º diretor. Trazia já a experiência, pois fora diretor do Ginásio de Triunfo. Quatro meses após, sofre o Gymnásio o rude golpe da morte de D. Moura. Mons. Callou soube, porém, enfrentá-lo. Em 1929, conseguiu bancas examinadoras, municipalizando o Gymnásio. Até então, os alunos concluintes iam, ao Recife, prestar exames. Em 1930, conseguiu equiparação permanente, oficializando, portanto, a vida do Gymnásio. Adquiriu material suficiente para o Laboratório. Fundou grêmios culturais. Conseguiu, no último ano de sua direção, verificação prévia para o Curso Comercial. Pôde ver, ao deixar o Gymnásio, seis turmas concluirem o curso ginasial no próprio colégio.
Mons. José de Anchieta Callou
3° Diretor - 1927/1937
Nomeado por D. Manuel Antonio de Paiva, ocupou a direção do Gymnásio em 1937, o Revmo. Padre Antonio Constantino Carneiro. Sacerdote recém-ordenado, arca com a responsabilidade de substituir ao Mons. José de Anchieta Callou. Sua inteligência e sua bondade fizeram com que seus alunos, ainda hoje, o recordem com saudade. Passa na direção apenas um ano, mas soube, com alegria, carregar o peso da cruz que teve sobre os ombros. Recordando o amor que o Padre Antonio Constantino Carneiro teve ao Gymnásio, pedimos a Deus, que receba as nossas preces e as transforme em bênçãos generosas que se derramem sobre ele, onde quer que hoje se encontre.
Pe. Manuel Diegues
2° Diretor - 1927/1937
Mons. José Ferreira Antero, fundador do Gymnásio de Garanhuns, juntamente com o Cônego Benigno Lira, dirigiu-o sozinho, de março de 1915 a dezembro de 1926, foram doze anos abençoados e inesquecíveis. Chega, em março de 1912, para ser capelão do Santa Sofia e coadjutor do seu primo, Mons. Afonso Pequeno.
Diretor, disciplinador, professor, secretário, tesoureiro, mordomo, enfermeiro, era tudo. E, com perfeição, dava conta de tudo. Exímio professor, eram admiráveis e altamente proveitosas suas aulas de Português, Francês, Matemática, Geografia, Corografia, Cosmografia, Religião. E de tal modo preparava seus alunos, que eles poderiam ir, no fim do ano, ser submetidos a exames rigorosos no Recife e voltavam aprovados. Aquelas festas de fim de ano, festas que atraíam o que Garanhuns tinha de melhor, eram por ele preparadas: dramas, comédias, cançonetas, monólogos, poesias, tudo ele ensaiava. Sabia estimular e aproveitar valores. Homem sem deslizes, de olhar penetrante, tinha autoridade para exigir do seus felizes alunos o cumprimento integral dos deveres.
Sabia aliar, misteriosamente, a sua energia com uma doçura a mais encantadora. A semente que ele plantou, regou, fez crescer e produzir frutos, aí está, como árvore frondosa que pôde suportar tempestades as mais violentas, sem abalar suas raízes, porque são raízes que beberam a seiva pura e vigorosa do grande e inesquecível Mons. José Ferreira Antero.
Mons. José Ferreira Antero
1° Diretor - 1915/1927